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Lógica Circular

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Lógica Circular

Monthly Archives: September 2012

Justiça Metafórica

26 Wednesday Sep 2012

Posted by Marcos Paulo in Artes Plásticas, Internet

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Artistes du Monde, Cannes, Gutenberg, realismo metafórico, Salvador Dali, Veronica Shoffstall, Vladimir Kush, William Shakespeare

Abaixo algumas obras de Vladimir Kush. Clique para ampliar:

Butterfly apple
Metamorphosis sm
Departure of the winged ship

Wind
Arrival of the flower ship
Land of Cervantes

Icarus
Wardrobe
Sunrise by the ocean

O surgimento da internet foi uma maravilha para a comunicação de forma geral. Informações antes encerradas em livros ou propagadas apenas por jornais e televisão tornaram-se acessíveis a um público bem maior, de forma mais democrática e muito, muito mais rápido do que Gutemberg ousaria sonhar.

O problema é que a internet, ao facilitar o tráfego da informação, faz o mesmo pela desinformação.

Eu explico:

Boa parte do que se lê na online não é verdade. Muitos boatos e brincadeiras de gostos variáveis convivem com verdadeiros golpes que  aproveitam-se da credulidade dos internautas, a quem muitas vezes falta o mínimo de bom senso.

É neste ambiente de veracidade duvidosa que se desenvolveu o costume de, ao se compartilhar textos ou imagens criados por pessoas anônimas ou não tão famosas, atribuí-los a alguém mais conhecido para se dar um ar de maior importância a tais obras.

Se você é fã de encaminhamento de-mails não se iluda: quase todas aquelas estórias de auto-ajuda e dramas hospitalares são mentira, e boa parte daquelas poesias e imagens bonitas não foram feitas pelos autores a quem são atribuídas. Acontece que é muito maior a chance de você ler um texto se achar que foi escrito por William Shakespeare do que se souber que pertence a uma tal de Veronica Shoffstall, de quem você nunca ouviu falar.

Outra vítima deste costume é Vladimir Kush, pintor russo adepto do surrealismo (ou, como ele prefere se referir, realismo metafórico). Chegou a ganhar a vida fazendo cartuns e desenhando as pessoas na rua, mas galgou os degraus da fama ao longo dos anos e em 2011 foi agraciado com o primeiro prêmio na categoria pintura da exibição internacional Artistes du Monde emCannes.

Apesar disso seu nome ainda não é conhecido do grande público, e na hora de compartilhar suas belas pinturas muitos espertinhos, querendo chamar mais atenção, acabam dizendo que são de Salvador Dali, um artista com estilo semelhante (admitidamente uma das influências de Kush) e obviamente muito mais conhecido do público.

Então, graças a blogueiros querendo atrair mais hits e encaminhadores de email com medo que não abram seus preciosos powerpoints, hoje em dia muitas das obras de Kush aparecem nas buscas sobre Dali, além de serem creditadas ao pintor espanhol ao longo da internet.

Eu mesmo fui vítima desta desinformação. Durante muito tempo também fui levado a acreditar que as obras do russo eram de Dali. Ao descobrir a verdade senti a necessidade de pesquisar e publicar este artigo de esclarecimento. простите, Vladimir. Agora eu não erro mais.

Conheça o site do artista: http://vladimirkush.com/

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Soldado

18 Tuesday Sep 2012

Posted by Marcos Paulo in Filosofia

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C. J. Cherryh, Curtis LeMay, Douglas McArthur, Florence Nightingale, George Santayana, Karl Kraus, Napoleão Bonaparte, Otto vonBismarck, Ramman Kenoun, Salvador Dali, soldado, Thomas Jefferson

“Apreciar a guerra é um mérito no soldado,
uma qualidade perigosa no comandante,
e definitivamente um crime no estadista.”
(George Santayana)

***

“A maior virtude de um soldado é suportar a fadiga;
coragem é apenas a segunda maior virtude.”
(Napoleão Bonaparte)

***

“Todo soldado pensa a respeito do aspecto moral daquilo
que está fazendo. Mas toda guerra é imoral e se você deixar
isso te afetar então você não é um bom soldado.”
(Curtis LeMay)

***

“Qualquer um que já tenha visto os olhos vidrados
de um soldado morrendo no campo de batalha
pensará duas vezes antes de começar uma guerra.”
(Otto von Bismarck)

***

“O soldado reza pela paz mais que qualquer um, pois é o soldado que
deve sofrer e carregar as maiores feridas e cicatrizes da guerra.”
(Douglas MacArthur)

***

“Todo cidadão deveria ser um soldado. Era assim com gregos
e romanos e deve ser assim em qualquer Estado livre.”
(Thomas Jefferson)

***

“Um guerreiro é livre para bancar o herói
e ousar, o soldado é irresponsável se o fizer. ”
(C. J. Cherryh)

***

“O maior inimigo de um soldado não é o soldado
opositor, mas seu próprio comandante.”
(Ramman Kenoun)

***

“É necessária uma certa dose de estupidez
para se fazer um bom soldado.”
(Florence Nightingale)

***

“Crianças brincam de soldado. Faz sentido.
Mas por que soldados brincam de criança?”
(Karl Kraus)

 

Fonte: Brainy Quote

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Simulando a vida

16 Sunday Sep 2012

Posted by Marcos Paulo in Games

≈ 3 Comments

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EA store, Electronic Arts, maxis, the sims, Will Wright

No meu Top 10 de Games, onde relaciono os jogos de console e computador que mais me influenciaram ao longo da vida, menciono que em determinado momento gastei muitas horas com The Sims (Maxis, 2000) um dos poucos jogos de PC que ousei experimentar.

The Sims 1: Se fingindo de 3D

Nada contra os jogos desta plataforma, acontece que sempre instalei o mínimo de programas possível nos computadores que tive, pois quanto mais softwares se instala em um PC, menor o desempenho. Além disso games consomem muitos recursos e requerem upgrades constantes para rodar os jogos mais modernos.

Acontece que The Sims me encantou por não ser um jogo tão pesado em sua época, além de ter infinitas possibilidades de customização. Podia-se encontrar online qualquer personalidade real ou fictícia para baixar, que depois virava mais um personagem do pequeno mundo controlado por mim.

E não podemos esquecer as expansões, verdadeiros “remendos” que você comprava e instalava em seu jogo para acrescentar novos elementos ao gameplay. Eu tive todas menos a última: Num Passe de Mágica, que adicionava magia ao mundo de The Sims 1.

Logo depois a Electronic Arts lançou The Sims 2, uma versão que não só tinha melhores gráficos, mas várias melhorias como os Sims envelhecerem naturalmente e até morrerem de velhos, simulação de genética na geração de bebês de Sims, entre outros.

The Sims 2: Verdadeiro 3D

Eu nunca joguei The Sims 2, não rodaria no meu computador da época, e mesmo quando tive um computador melhor não estava pensando muito nisso. Foi só depois de escrever o Top 10 Games para este blog que resolvi me informar sobre The Sims 3, e gostei tanto que comprei.

Por ter perdido o segundo da série, fica difícil fazer uma comparação entre TS1 e TS3, pois quase uma década os separa e não sei ao certo quais mudanças vieram de TS2 e quais vieram de TS3. Me limitarei então a apontar o que foi novidade para mim:

A Maxis não está mais envolvida, o desenvolvimento agora está com o The Sims Studio, subsidiária da Electronic Arts montada com sabe-se lá quantos membros do time que trabalhou no jogo original, mas sem contar com a participação de Will Wright, criador da série.

Os gráficos agora são 100% 3D, abandonando a combinação de 2D e 3D que tornava tão fácil editar os personagens do TS1 (que eram polígonos “vestidos” por bitmaps que você podia editar no Photoshop). Fazer seus Sim baseado em celebridades agora requer um pouco mais de talento.

The Sims 3: Qualidade gráfica aprimorada

As expansões ainda existem, e a cada geração são mais numerosas: 7 para TS1, 8 para TS2 e 7 (até o momento) para TS3. Com TS2 surgiram também as “Coleções de Objetos“, 8 para TS2 e 7 (até agora) para TS3. Estas contém  itens temáticos, sem acrescentar novos elementos ao jogo.

Por fim, o fator mais impactante: a forma de comercialização. Nada mais de acumular um monte de CDs, pode-se comprar tudo na própria webstore da EA. É só baixar e instalar, basta ter uma conexão razoável. Ainda se livra da inconveniência de ter de se deixar o disco do jogo rodando na unidade de CD.

Em breve darei mais detalhes sobre minha experiência com o jogo. Quem sabe até não publico as histórias de meus Sims aqui no blog? Elas têm todo o potencial de ser tanto ou até mais surreais que as minhas próprias.

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Top 10 Posts – Ano I

11 Tuesday Sep 2012

Posted by Marcos Paulo in Sobre o blog, Top 10

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Salvador Dali

Sei que estou um pouco atrasado, pois o Lógica Circular completou um ano em Julho. Mesmo assim resolvi publicar a relação dos artigos mais lidos em seu primeiro ano de vida.

A estatística não é 100% confiável, pois a maioria dos hits foram para a primeira página ou para tags e categorias, ou seja: eu sei que estas pessoas leram um ou mais artigos, mas não quais.

Não sei se são exatamente meus melhores posts, ou sequer se são bons, mas algum mérito devem ter para terem se destacado. Segue a lista:

Marquês de Pubol 7,071
Zen 3,266
Youtube: Modo de Usar 2,556
Pirâmides e Alienígenas 2,184
Grudadas na Memória 1,925
E se você fosse o PANDA? 1,729
Iniciativa Vingadores 1,289
Heterônimos 466
Flores do Pântano 366
Mutante Alienígena Parasitário Apocalíptico 249

Informações assim podem parecer inúteis a princípio, mas são extremamente valiosas para conhecer quem é o público do blog e o que procura.

O primeiro lugar, por exemplo, é uma grande surpresa. Não sabia que as frases de Salvador Dali geravam tanto interesse, mais até que as coletâneas de citações de pensadores ilustradas por suas pinturas.

Os demais são de temas e estilos tão variados que fica difícil tirar conclusões. Parece que a política para o segundo ano será a mesma: falar de qualquer coisa que me interesse, da forma que mandar a inspiração.

Fica então a curiosidade de saber o que dirá a avaliação do próximo ano. Que tipo de post fará mais sucesso? Será que algum post fará sucesso? Isso tudo só o futuro dirá… se eu tiver o suficiente a dizer para o LC sobreviver até lá.

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1ª Divisão

09 Sunday Sep 2012

Posted by Marcos Paulo in Esporte, História

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Audax, baixada fluminense, Campeonato Brasileiro, Campeonato Carioca, Futebol, Grupo Pão de Açúcar, Quissamã, São João da Barra, São João de Meriti, Sendas, Taça Rio

O Audax Rio de Janeiro Esporte Clube foi fundado em São João de Meriti em 8 de maio de 2005. Na época chamava-se Sendas Esporte Clube, mesmo nome da grande rede de supermercados originária da cidade e que havia sido incorporada ao Grupo Pão de Açúcar dois anos antes.

O time não demorou para obter resultados, vencendo a Série C do Campeonato Carioca (2007) e uma Taça Rio (2010). Esta última lhe valeu ingresso para a disputa da série D do Campeonato Brasileiro em 2011, primeira competição disputada com o novo nome.

No início de 2011, o Grupo Pão de Açúcar resolveu descontinuar a marca Sendas e todas as filiais mudaram o nome para Extra. Com o time de futebol não foi diferente e o nome foi mudado Audax-RJ, enquanto o Pão de Açúcar, time paulista também pertencente ao Grupo, tornou-se Audax-SP.

Seja como Sendas ou Audax, o time em seus sete anos de existência venceu várias competições tanto no profissional quanto nas categorias de base, colocando São João de Meriti no mapa do futebol brasileiro pela primeira vez em sua história.

O mais recente capítulo desta história de sucesso foi escrito em 28 de julho deste ano, quando o Audax derrotou por 4×1 o São João da Barra e confirmou o segundo lugar que garantiu seu acesso à 1ª divisão do Campeonato Carioca. O título ficou com o Quissamã, time da cidade homônima.

A competição foi uma maratona de quarenta jogos divididos em duas fases onde, mesmo tendo enfrentado times de tradição centenária no cenário carioca, o Audax obteve o expressivo resultado final de 21 vitórias, 10 empates e 9 derrotas.

Parabéns ao Audax-RJ por mais esta conquista. Esperamos que continue sua ascensão no cenário futebolístico enquanto mantém suas ações sociais para melhorar a vida dos jovens aspirantes a craque da Baixada Fluminense. Estaremos torcendo.

E que tenhamos muitos motivos para voltar a mencioná-lo neste blog em 2013.

Referências:
Página oficial do Audax-RJ
Audax-RJ na Wikipedia
Sendas na Wikipedia
Campeonato Carioca Série B 2012
O jogo decisivo

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Cangaceiro das Trevas

06 Thursday Sep 2012

Posted by Marcos Paulo in Cinema, Opinião

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Anne Hathaway, Bane, Batman, Christian Bale, Christopher Nolan, Coringa, Heath Ledger, Joseph Gordon-Levitt, Michael Cane, Mulher-Gato, Talia al Ghul, Tom Hardy

Recentemente assisti Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge,  terceiro filme do homem morcego dirigido por Christopher Nolan e sequência de Batman Begins, de 2005 e Batman – O Cavaleiro das Trevas, de 2008.

A expectativa era grande, afinal seu antecessor elevou o nível dos filmes de super-heróis a um ponto dificilmente igualável, especialmente após a morte de Heath Ledger, a mais perfeita encarnação já vista do Coringa.

Eu já sabia que o filme estava se tornando um grande sucesso de público e havia sido bem recebido pelos críticos, só faltava eu mesmo conferir e tirar minhas conclusões. Pois aí vão:

—Quem não quiser spoilers não leia a partir daqui—-

O HERÓI
Christian Bale continua bem no papel principal e eu gostei da forma como Nolan trabalhou não só o homem e o herói, mas também o mito Batman e sua importância para Gotham, mesmo após sua “aposentadoria” no fim do filme.

Tira um pouco a graça o fato de ele não ter – de fato – derrotado nenhum dos vilões, sendo que o Bane foi fuzilado pela Mulher-Gato e Talia acaba vítima de um “acidente” automobilístico.

OS VILÕES
A escolha de Bane para vilão principal foi polêmica, principalmente levando em consideração sua primeira aparição no cinema, mas acabou funcionando. Tom Hardy esteve bem no papel e mostrou-se um vilão decente, ainda que não a ponto de ofuscar o Coringa.

De certa forma isto foi estragado quando se revelou que Bane na verdade não era mais que um reles capanga de Talia. Pode-se dizer que a presença dela tenha sido importante para “fechar o círculo” com o primeiro filme, mas acredito que este episódio em particular teria sido bem melhor se ela não existisse.

DEMAIS PERSONAGENS
Anne Hathaway surpreendeu como Selina Kyle. Tanto sua escalação quanto seu visual causaram preocupação, mas achei que funcionaram muito bem.

Michael Caine finalmente mostrou a que veio em vários diálogos com Bruce Wayne e tornou-se o Alfred mais significativo da telona até o momento.

O John Blake de Joseph Gordon-Levitt foi uma grata surpresa, mas acabou sendo outro personagem bem trabalhado para depois ser desperdiçado. No climax do filme ele nem participou da luta e foi dirigir um ônibus para órfãos. Seu final deu alguma esperança para o futuro, mas a franquia corre o risco de ser bootada de novo e, nesse caso, terá mesmo sido tudo em vão.

A TRAMA
Eu diria que o roteiro é cheio de furos, que passam despercebidos enquanto nos envolvemos com a ação abundante, mas que se tornarão evidentes com o passar do tempo à medida que se desfaz o efeito inebriante da novidade.

Pode anotar: coisas como a “correção de coluna” sofrida por Bruce Wayne e os policiais de mãos nuas voltando de suas férias nos esgotos para arremeter com tudo contra uma horda de bandidos fortemente armados podem ter parecido muito emocionantes no escurinho do cinema, mas em muito breve serão alvo de tiração de sarro da cultura pop.

TRIOLOGIA
Uma coisa que eu detestava nos filmes de Batman pré-Nolan – e na maioria dos filmes de super-heróis – é que os vilões sempre morriam no final. Isso fazia com que a cada novo filme vilões mais obscuros fossem utilizados e em cada vez maior número.

Quando o Coringa não morreu ao fim de O Cavaleiro das Trevas eu cheguei a achar que este paradigma seria quebrado, mas O Cavaleiro das Trevas Ressurge meio que sepultou esta esperança.

A passagem de oito anos no decorrer da história, o fim do filme e a troca de diretor dão a impressão que o herói sofrerá um novo boot, ou seja: vem aí um novo filme de origem, uma nova introdução do Coringa, etc. A mesma coisa de sempre.

MORAL DA HISTÓRIA
Não é que seja um filme ruim. Tem vários bons momentos e é bastante divertido, mas ficou bem aquém de minhas expectativas. É uma pena eu não ter conseguido gostar tanto deste quanto do anterior, assim como não tanto quanto o público em geral. Agora é esperar o que o futuro e Hollywood trarão para o homem morcego.

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